terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Os dados - que têm como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) de 1992-2009 - apontam que o déficit era maior entre as mulheres jovens (70,1%) do que entre os homens jovens (65,6%). O índice também era mais acentuado entre jovens negros (74,7%) do que para jovens brancos (59,6%).
As jovens mulheres negras, portanto, viviam o que a OIT considera "situação de dupla discriminação" - de gênero e de raça. O desemprego e a informalidade alcançavam 77,9% das pessoas que pertenciam ao grupo.
Para a diretoria do escritório da OIT no Brasil, os números podem se agravar ainda mais diante da crise financeira e econômica. Lembrou-se que o Brasil vive, atualmente, um processo de geração de empregos formais, mas em ritmo muito inferior ao que vinha sendo registrado nos últimos anos.
Segundo a OIT, os avanços na agenda de emprego para a juventude foram importantes, mas as desigualdades regionais, de gênero e de raça permanecem. Acredita-se que o desafio consiste não apenas em elevar os graus de escolaridade no país ,mas em melhorar a qualidade da educação, e isso se dá com CURSOS PROFISSIONALIZANTES (A G&D CURSOS ESTÁ AQUI PARA ISSO GENTE!!!!!).
"Há uma espécie de círculo vicioso: o jovem não entra no mercado porque não tem experiência, mas para ter experiência ele precisa estar dentro do mercado. Medidas de aprendizagem, por exemplo, são importantes para romper essa barreira de entrada".

Afinal, as empresas estão procurando super-profissionais, com características difíceis de encontrar em uma multidão.
Em primeiro lugar, elas querem alguém fácil e flexível.
No contexto atual, que é de muita competitividade entre as empresas, os profissionais precisam estar preparados para assumir diferentes papéis nas organizações e se adaptar às situações mais adversas, que podem ocorrer tanto dentro da empresa quanto no ambiente macro, por exemplo, em âmbito econômico.
Outra característica que pode salvar sua pele: seja humano.
Isto é, saiba se relacionar com pessoas.
Estas, muitas vezes, serão totalmente diferentes de você, bem como terão visão oposta com relação a determinados assuntos. Mas o relacionamento interpessoal é essencial para sobreviver, não só em uma empresa como também no seu ramo de atuação como um todo.Quando você consegue manter um bom relacionamento com profissionais de sua área, tem maior empregabilidade.
Se um dia precisar de emprego, certamente surgirão muitas oportunidades, porque as pessoas te conhecem e têm uma visão positiva acerca de seu caráter e seu trabalho.
Por fim, seja visível.
Não adianta encarar desafios profissionais e se esforçar ao máximo para atingir as metas, se ninguém nota. Uma forma de ser reconhecido é pedir um feedback para a chefia acerca do seu trabalho.
Na ocasião, aproveite para dar um feedback a respeito de seus projetos.
Conte as dificuldades que enfrentou e, de forma humilde, revele que está satisfeito por ter conseguido transpô-las.
Outra ideia para ser visível é participar de grupos fora da empresa, como associações de seu ramo de atuação, e dar palestras. "Isso aumenta a visibilidade do profissional no mercado e não o deixa tão sozinho. É uma segurança a mais"!